Paralisação do Magistério completa uma semana com baixa adesão
A Casa Civil, que havia confirmado a primeira reunião com o Cpers/Sindicato para o início da tarde desta segunda-feira, recuou e promete definir o encontro até o final da manhã. Conforme a assessoria de impresa da pasta, uma incompatibilidade de agenda faz com que a audiência esteja indefinida.
Esae seria o primeiro encontro entre Executivo e professores desde o início da greve há uma semana. A paralisação começou faltando 25 dias para o fim do ano letivo. A categoria exige o pagamento imediato do Piso Nacional e a retirada de pauta da reforma educacional. A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, ressalta que o governo terá a responsabilidade no encontro de dar resposta sobre as reivindicações dos docentes
No último sábado, o governador Tarso Genro havia dito que não existe greve no Magistério, mas sim algumas faltas ao serviço. A manifestação foi feita em um ato do Partido dos Trabalhadores no Cais do Porto.
A presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, rebateu a afirmação do governador prometendo derrotar Tarso Genro (PT) caso ele decida manter uma relação complicada com os membros do sindicato. Na opinião da líder sindical, a ex-governadora Yeda Crusius (PSDB) tomou a mesma decisão e foi derrotada pela categoria. Salientou que os professores irão dar a resposta na hora certa.
Quanto à possibilidade de os grevistas terem o ponto cortado, já que hoje é dia de pagamento para o Magistério, a presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, tranquilizou os professores, lembrando que o abono das faltas deve ser parte do acordo de fim de greve.
Fonte: Correio do Povo
Esae seria o primeiro encontro entre Executivo e professores desde o início da greve há uma semana. A paralisação começou faltando 25 dias para o fim do ano letivo. A categoria exige o pagamento imediato do Piso Nacional e a retirada de pauta da reforma educacional. A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, ressalta que o governo terá a responsabilidade no encontro de dar resposta sobre as reivindicações dos docentes
No último sábado, o governador Tarso Genro havia dito que não existe greve no Magistério, mas sim algumas faltas ao serviço. A manifestação foi feita em um ato do Partido dos Trabalhadores no Cais do Porto.
A presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, rebateu a afirmação do governador prometendo derrotar Tarso Genro (PT) caso ele decida manter uma relação complicada com os membros do sindicato. Na opinião da líder sindical, a ex-governadora Yeda Crusius (PSDB) tomou a mesma decisão e foi derrotada pela categoria. Salientou que os professores irão dar a resposta na hora certa.
Quanto à possibilidade de os grevistas terem o ponto cortado, já que hoje é dia de pagamento para o Magistério, a presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, tranquilizou os professores, lembrando que o abono das faltas deve ser parte do acordo de fim de greve.
Fonte: Correio do Povo
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