Criação de pequenas agroindústrias, mais uma unidade de beneficiamento de pescado no território, seminários de fruticultura e leite, além de outras ações nas áreas econômica, social e ambiental foram priorizadas por agricultores, técnicos e representantes de prefeituras de 17 municípios, durante o 3º Fórum da Agricultura Familiar e o 10º Fórum de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região Centro-Sul, realizados em Dom Feliciano, quarta-feira e quinta-feira.
A carta de Dom Feliciano, documento onde constam todas as prioridades definidas, será enviada aos ministérios da Pesca e Aquicultura, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, das Cidades e de Meio Ambiente, e do Desenvolvimento Agrário e a Anvisa. As propostas, apontadas pelo prefeito Clênio Boeira, de instalação de uma escola técnica agrícola em Dom Feliciano, o Pronaf voltado para a diversificação, a criação de mecanismos de facilitação ao Suasa e de um projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável pelo Banco do Brasil que beneficie a região e mais de uma atividade, também foram acrescentadas.
Neste segundo dia de debates as atividades iniciaram com a definição dos grupos de trabalho onde as pessoas escolheram participar das discussões em função das temáticas: leite, suco, piscicultura, mel, futuros projetos (pecuária familiar, frango colonial, arroz cachinho e olericultura), ambiental e social.
Já na parte da tarde, os participantes assistiram a apresentação do prefeito Clênio Boeira, que falou sobre a tentativa de construir uma nova matriz produtiva em Dom Feliciano a partir dos programas Bacia Leiteira, Pró-uva, Avicultura Colonial, Mais Peixe e Mais Produção.
Após, as representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Adriana Gregolin e Christianne Belinzoni, comentaram sobre os problemas gerados pelo cultivo do fumo, a importância da diversificação nas propriedades e as iniciativas que estão sendo colocadas em prática pelo governo federal na busca por alternativas de diversificação no meio rural.
A carta de Dom Feliciano, documento onde constam todas as prioridades definidas, será enviada aos ministérios da Pesca e Aquicultura, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, das Cidades e de Meio Ambiente, e do Desenvolvimento Agrário e a Anvisa. As propostas, apontadas pelo prefeito Clênio Boeira, de instalação de uma escola técnica agrícola em Dom Feliciano, o Pronaf voltado para a diversificação, a criação de mecanismos de facilitação ao Suasa e de um projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável pelo Banco do Brasil que beneficie a região e mais de uma atividade, também foram acrescentadas.
Neste segundo dia de debates as atividades iniciaram com a definição dos grupos de trabalho onde as pessoas escolheram participar das discussões em função das temáticas: leite, suco, piscicultura, mel, futuros projetos (pecuária familiar, frango colonial, arroz cachinho e olericultura), ambiental e social.
Já na parte da tarde, os participantes assistiram a apresentação do prefeito Clênio Boeira, que falou sobre a tentativa de construir uma nova matriz produtiva em Dom Feliciano a partir dos programas Bacia Leiteira, Pró-uva, Avicultura Colonial, Mais Peixe e Mais Produção.
Após, as representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Adriana Gregolin e Christianne Belinzoni, comentaram sobre os problemas gerados pelo cultivo do fumo, a importância da diversificação nas propriedades e as iniciativas que estão sendo colocadas em prática pelo governo federal na busca por alternativas de diversificação no meio rural.
Adriana destacou que o fórum é um espaço importante de debate sobre as políticas públicas de apoio à diversificação em propriedades familiares e de sistematização das demandas dos agricultores. O município de Dom Feliciano é conhecido pela produção de tabaco. Cerca de 85% das propriedades são fumicultoras. Além disso, 14% da população rural vive em situação de extrema pobreza, o que demanda ações conjuntas e intersetoriais para melhorar a realidade. “O objetivo é debater experiências que possam subsidiar alternativas de renda em propriedades fumicultoras”, destaca a coordenadora.
Um projeto piloto implantando em Dom Feliciano em 2010 começou a integrar políticas, programas e ações federais, territoriais e locais para ampliar as oportunidades de desenvolvimento de culturas alternativas ao tabaco no município e na região Centro-Sul do Rio Grande do Sul.
O MDA disponibilizou R$ 800 mil destinados à diversificação da produção de 50 mil famílias de fumicultores da região. Esta iniciativa faz parte da responsabilidade do Brasil na implementação do artigo 17 da Convenção Quadro para Controle do Tabaco (Apoio a atividades alternativas economicamente viáveis).
O 3º Fórum da Agricultura Familiar e o 10º Fórum de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região Centro-Sul, contaram com a participação de mais de 650 pessoas e foram promovidos pela Emater/RS-Ascar, Prefeitura de Dom Feliciano, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável e Meio Ambiente, Banco do Brasil e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
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