A Secretaria Nacional Agrária do PT realizou um extra-debate sobre o combate a miséria no campo. Para Elvino Bohn Gass, Secretário Agrário Nacional do PT, os agricultores, familiares e pobres do campo devem ser protagonistas de um novo modelo de desenvolvimento rural inclusivo e sustentável.
"Esse é o nosso desafio, dar prosseguimento ao combate à fome e fazermos com que a agricultura familiar, e que a reforma agrária, sejam protagonistas no sentido de resolver os problemas do campo e ao mesmo tempo produzirmos alimento com sustentabilidade, colaborando no processo de desenvolvimento sustentável e erradicação da miséria", diz Bohn Gass.
A secretária nacional de segurança alimentar Maya Takagi, enxerga o programa Brasil Sem Miséria de forma objetiva e com o público alvo claramente identificado. São dezesseis ponto dois milhões de pessoas (16,2), 47% vivem na zona rural, a maioria são de negros e a mulher é a principal vítima da pobreza no campo. Apesar da clareza de público há grandes dificuldades para o combate da pobreza no campo.
Segundo Maya Takagi para combater a pobreza no sentido amplo é preciso passar pelo meio rural. "É um meio mais desprovido de acesso a direitos e serviços, como por exemplo a educação, que dá uma condição de melhorar a situação de vida da família.
Saúde também é uma forma de melhorar a condição de vida. Tem uma outra peculiaridade que é a terra. Se a família tem ou não terra, faz toda a diferença. Se você tem terra, consegue, com apoio de políticas públicas do governo se inserir numa atividade produtiva. Sem terra isso fica mais difícil. O meio rural é menos regulado, por isso é importante promover políticas de formalização do emprego de melhorias de contato de trabalho. Essas são características do meio rural que estão sendo consideradas no Brasil Sem Miséria".
"Esse é o nosso desafio, dar prosseguimento ao combate à fome e fazermos com que a agricultura familiar, e que a reforma agrária, sejam protagonistas no sentido de resolver os problemas do campo e ao mesmo tempo produzirmos alimento com sustentabilidade, colaborando no processo de desenvolvimento sustentável e erradicação da miséria", diz Bohn Gass.
A secretária nacional de segurança alimentar Maya Takagi, enxerga o programa Brasil Sem Miséria de forma objetiva e com o público alvo claramente identificado. São dezesseis ponto dois milhões de pessoas (16,2), 47% vivem na zona rural, a maioria são de negros e a mulher é a principal vítima da pobreza no campo. Apesar da clareza de público há grandes dificuldades para o combate da pobreza no campo.
Segundo Maya Takagi para combater a pobreza no sentido amplo é preciso passar pelo meio rural. "É um meio mais desprovido de acesso a direitos e serviços, como por exemplo a educação, que dá uma condição de melhorar a situação de vida da família.
Saúde também é uma forma de melhorar a condição de vida. Tem uma outra peculiaridade que é a terra. Se a família tem ou não terra, faz toda a diferença. Se você tem terra, consegue, com apoio de políticas públicas do governo se inserir numa atividade produtiva. Sem terra isso fica mais difícil. O meio rural é menos regulado, por isso é importante promover políticas de formalização do emprego de melhorias de contato de trabalho. Essas são características do meio rural que estão sendo consideradas no Brasil Sem Miséria".
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